A Terra precisa de cuidados urgentes

 

Nossa casa comum, a Terra precisa de cuidados urgentes. Em tempos de pandemia, mudanças no clima, perda de biodiversidade, fome e poluição, o que podemos fazer para que os direitos da natureza e de todos os seus habitantes sejam respeitados? Neste Dia Mundial da Terra, o IDG promove, no Museu do Amanhã, um encontro com a Conservação Internacional Brasil para refletir sobre o papel das lideranças jovens na projeção de mudanças que visem à preservação do meio ambiente e da vida em nosso planeta.

 

"A construção de novos amanhãs tem que ser coletiva, ou seja, tem que partir de toda a sociedade, numa união de forças entre poder público, empresas, instituições e pessoas", afirma Ricardo Piquet, diretor presidente do IDG e diretor executivo do Museu do Amanhã. "É importante que novas lideranças surjam e se somem ao trabalho que outras pessoas já vêm realizando há muitos anos para, cada vez mais, engajar a sociedade nas mudanças de hábito que precisamos. Um bom caminho é nos inspirar nos que nos disseram que plantar árvores hoje é uma ação que vai garantir os frutos e sombras para as gerações futuras. Essa ideia é a semente que vai fazer germinar nossos futuros", continua.

 

Na área ambiental, o IDG é gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica, mecanismo operacional e financeiro de conservação da biodiversidade do Estado do Rio, com recursos de origem privada; e também do Florestas do Amanhã, que vai reflorestar 1,1 mil hectares de Mata Atlântica no estado com o plantio de 2,5 milhões mudas de espécies endêmicas do bioma em 29 unidades de conservação.

 

"As ações de reflorestamento têm um ciclo de sustentabilidade social, econômica e ambiental essenciais para a biodiversidade e a manutenção de nossa própria existência. Devemos aprender, com a pandemia, a impor limites à humanidade e respeitar mais os direitos de nossa Terra", conclui Piquet.