TRANSPARÊNCIA: IDG DIVULGA BALANÇO DE GESTÃO NO FUNDO DA MATA ATLÂNTICA
O Instituto de Desenvolvimento de Gestão (IDG) completou quase dois anos de contrato com o Fundo da Mata Atlântica e, neste período, realizou 22 projetos de preservação no Estado do Rio de Janeiro. A gestão do instituto, que trouxe uma economia de 20% nos custos, foi aprovada com nota superior a 95% na qualidade da entrega.
Esses e outros dados estão disponíveis no Relatório de Gestão da organização social, que traz ainda informações sobre todos os projetos em andamento, entre eles a sinalização da Reserva da Vida Silvestre (RVS) do Sagui-da-Serra-Escuro, em Itaperuna; a reforma dos reservatórios da Mãe d´Água, no Parque Nacional da Tijuca; o fortalecimento das comunidades quilombolas do Parque Estadual da Pedra Branca, na Zona Oeste da capital; o Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) Perdição, em Porciúncula, no Noroeste Fluminense, entre outros.
Além disso, o documento detalha o próprio histórico e funcionamento do Fundo da Mata Atlântica e seus mecanismos operacionais, financeiros e de acompanhamento dos projetos financiados.
“Neste primeiro ano e meio de atuação, podemos orgulhosamente afirmar que ajudamos a consolidar um novo momento na compensação ambiental fluminense. Historicamente, os repasses, garantidos pela lei que estabeleceu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), há 18 anos em vigor, sofriam com morosidade. Lá se vão 18 meses desde que assinamos nosso contrato. De lá para cá, fortalecemos nossa equipe técnica e afinamos procedimentos. Ao longo do processo, o fundo conseguiu alavancar as estruturas de diversos parques, reservas, APAs, e acabou se transformando numa referência de modelo para outros estados”, afirma Ricardo Piquet, diretor-presidente do IDG.
Piquet relembra que, há três anos, o IDG passava a atuar, de maneira mais direta, na gestão ambiental pública, ao implementar os parques urbanos Santana e Macaxeira, no Recife. No Museu do Amanhã, o programa Horta do Amanhã promoveu, em 2017, atividades pedagógicas que discutiram alimentação saudável e produção urbana. Nos 25 anos da Conferência da ONU de 1992, o flagelo dos refugiados climáticos, o Museu reuniu centenas de pessoas para discutir mudanças climáticas e a governança da Baía de Guanabara. Também sediou o primeiro encontro nacional de trilhas de longo curso, numa parceria com a Conservação Internacional (CI).
Com o Fundo da Mata Atlântica, cujo contrato vai até 2022, podendo ser renovado, o IDG dá um novo e definitivo passo na proteção dos ativos ambientais do Brasil.
Acesse o relatório e saiba mais sobre o Fundo da Mata Atlântica